Atualmente os métodos de tratamento dos Distúrbios Funcionais Orofaciais (DFOs) estão menos invasivos, ou seja, demandam menos desgaste biológico e são reversíveis. A tecnologia e os estudos científicos foram essenciais para o avanço nas técnicas usadas para tratar os DFOs. “Nós, especialistas da área, temos que batalhar para que estas patologias sejam mais divulgadas e as pessoas possam ter consciência sobre o problema que podem estar enfrentando. Isto acelera a busca pelo tratamento e facilita a intervenção”, acredita Gerson Köhler, ortodontista e ortopedista facial da Köhler Ortofacial e professor convidado, desde 1988, da pós-graduação da UFPR.
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